Se você já começou a faculdade ou pretende começar em breve e espera com isso ganhar um aumento de salário, vai adorar esta notícia! O relatório de 2016 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revelou o impacto da educação superior no mercado de trabalho do Brasil. De acordo com o documento, um trabalhador que fez graduação ganha mais do que o dobro do que aqueles que estudaram até o Ensino Médio.
A diferença é ainda mais gritante quando se fala em níveis acadêmicos mais elevados. Segundo a OCDE, os trabalhadores que têm mestrado ou doutorado chegam a ganhar salários mais de quatro vezes maiores do que as as pessoas que têm até o Ensino Médio.
Os dados do relatório mostram o quanto o mercado de trabalho brasileiro valoriza a educação. Sinal de que o esforço recompensa com aumento de salário, né gente! Mas, infelizmente, isso pode estar relacionado à baixa escolaridade média da população do País em geral. É a famosa lei da oferta e da procura. A gente explica.
Quanto menos pessoas qualificadas há no mercado, mais difícil é encontrá-las. Por isso, os empregadores preferem pagar salários mais altos para não correr o risco de perdê-las para a empresa concorrente com uma simples oferta de aumento de salário.
De acordo com a OCDE, a cada 100 brasileiros adultos, apenas 14 chegaram ao Ensino Superior. Isso é muito pouco comparado à média dos 46 países analisados, que é de 35 a cada 100 adultos. Com esse índice, o Brasil fica atrás de países da América Latina como Chile (21%), Colômbia (22%), Costa Rica (23%) e México (16%). Então, bora correr e estudar mooooito pra entrar no grupo das pessoas mais disputadas – e valorizada$$$ – pelo mercado, galera!
Apesar de a população brasileira ainda ter um longo caminho a avançar com relação ao acesso ao Ensino Superior, o relatório destaca que já existe uma tendência de evolução. Entre as pessoas com 25 a 34 anos, 16% chegaram ao Ensino Superior, enquanto que entre a geração mais velha, de 55 a 64 anos, apenas 11% alcançaram esse nível de graduação acadêmica. Ou seja, quanto mais jovem a geração, maior a porcentagem que chega à faculdade.
O relatório também mostra que o Brasil forma poucas pessoas nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Enquanto na média dos países da OCDE 22% dos estudantes de graduação fazem cursos nessas áreas do conhecimento, no Brasil são apenas 14%. Veja isso como uma oportunidade! O mercado brasileiro precisa desses profissionais. 😉
Enfim, os dados da OCDE comprovam que se você quer crescer as suas chances de ser mais valorizado pelo mercado de trabalho brasileiro e ganhar um aumento de salário, vale muito a pena investir nos estudos.
Quero fazer uma graduação!
Se você decidiu investir nos estudos mas ainda está em dúvida sobre qual faculdade escolher, veja a seguir algumas sugestões de instituições de ensino que oferecem diversos cursos superiores:
- Faculdades Anhanguera
- Estácio - Universidade Estácio de Sá
- Unopar - Universidade Norte do Paraná
- Anhembi Morumbi
- Centro Universitário UFBRA
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