Todos os anos, no dia 6 de setembro, é comemorado o Dia do Sexo, data que tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância do sexo seguro e saudável. Mas você sabia que existe uma profissão dedicada a ajudar as pessoas a compreenderem e melhorarem sua vida sexual?
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Pois é! O sexólogo é um especialista em sexo e sexualidade, que atua em áreas como educação sexual e terapia sexual. E, embora muitos ainda desconheçam sua existência e importância, essa profissão desempenha um papel crucial nesse campo.
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5 fatos sobre a profissão de sexólogo que você não sabia
Por ser um profissão não tão conhecida por várias pessoas, é normal que muitos tenham dúvidas sobre qual a atuação do sexólogo, se é preciso algum curso superior para exercer a profissão, dentre outros. Confira a seguir alguns fatos curiosos sobre os sexólogos e conheça melhor essa profissão!
1) É preciso ter formação para exercer a profissão
Para se tornar um sexólogo, geralmente é necessário fazer um curso superior em uma área relacionada à saúde ou à psicologia. A maioria dos sexólogos possui formação em Psicologia, Medicina, Enfermagem, Terapia Ocupacional, entre outras disciplinas que oferecem uma base sólida em saúde e comportamento humano.
Assim, após concluir a graduação, muitos profissionais interessados em se tornar sexólogos buscam especializações ou pós-graduações em Sexologia, sexualidade humana, terapia sexual ou áreas afins.
Esses programas de pós-graduação proporcionam um conhecimento mais aprofundado sobre a sexualidade e as questões relacionadas, além de treinamento prático na avaliação e no tratamento de problemas sexuais.
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2) A profissão de sexólogo é jovem
A sexologia é uma corrente científica que tem aproximadamente cem anos de idade, assim, quando comparada a outras áreas de conhecimento, que já são conhecidas há séculos, algumas desde a antiguidade, a profissão é considerada bem "jovem".
Dessa forma, é natural que muitas pessoas não conheçam e não entendam muito bem o que um sexólogo faz, o que gera espaço para dúvidas e preconceitos. Por exemplo, por muito tempo, várias pessoas pensavam que cabia ao sexólogo apenas tratar dos "problemas de cama", quando na verdade eles atuam em diversas outras questões, nem sempre relacionado à prática sexual entre duas pessoas.
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3) O sexólogo pode atuar em diversas áreas
Conforme explicado, os sexólogos podem atuar em diversas áreas relacionadas à sexualidade humana. Por exemplo, é possível trabalhar oferecendo terapia para indivíduos e casais que enfrentam problemas sexuais como disfunção erétil, falta de desejo sexual, dispareunia (dor durante o sexo) e problemas de identidade de gênero.
Também é possível que os profissionais realizem terapias de trauma sexual para ajudar pessoas que foram vítimas de abuso sexual ou mesmo se envolver na pesquisa acadêmica, contribuindo para o avanço do conhecimento da sexualidade em instituições de pesquisa, ONGs ou consultorias privadas.
Além de tudo isso, os sexólogos também desempenham um papel importante na educação sexual. Eles fornecem informações precisas e baseadas em evidências sobre saúde sexual, contracepção, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e outras questões relacionadas à sexualidade.
4) Ser sexólogo não tem a ver com "saber fazer sexo"
Esse é um mito que várias pessoas ainda acreditam. O sexólogo é um profissional especializado e capacitado para entender a complexidade da sexualidade humana em todas essas dimensões e ajudar seus pacientes a tratarem os mais diversos problemas sexuais.
Assim, a prática da profissão não está nada relacionada ao comportamento pessoal do sexólogo. Neste ponto, vale ainda ressaltar que a relação de cada um com o sexo e a própria sexualidade é algo muito individual, e o que pode ser considerado eficiente para uns, não é para outros.
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5) É preciso muita ética para exercer a profissão de sexólogo
Os sexólogos são obrigados a manter altos padrões éticos e de confidencialidade em seu trabalho no dia a dia. Isso porque eles devem criar um ambiente seguro e acolhedor para que os clientes possam discutir questões íntimas e pessoais sem vergonha, garantindo que todas as informações sejam tratadas com o devido cuidado e respeito.
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