O dia 27 de setembro é marcado por uma celebração especial: o Dia Nacional da Doação de Órgãos. A data, instituída pela Lei nº 11.584/2.007, tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da doação e fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto.
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O Brasil tem o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo e o Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável pelo financiamento de cerca de 95% dos transplantes no país.
No entanto, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, as doações de órgãos haviam caído 8,6% em 2022, comparado com o ano anterior. Isso porque, no Brasil, a doação só é realizada após a autorização familiar. Assim, por ser um tema polêmico e de difícil conhecimento, muitas famílias ainda recusam o procedimento.
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Quando o Dia Nacional da Doação de Órgãos foi criado?
O Dia Nacional da Doação de Órgãos foi criado pela Lei nº 11.584/2007 com o objetivo de promover a conscientização da sociedade sobre a importância da doação.
A data escolhida para o Dia Nacional da Doação de Órgãos foi 27 de setembro em homenagem ao médico brasileiro Euryclides de Jesus Zerbini, que realizou o primeiro transplante de coração no país nessa mesma data em 1968.
Desde então, a data serve o como um lembrete da importância da doação de órgãos e tecidos para salvar vidas, e é celebrada anualmente com campanhas de estímulo à doação e conscientização da população sobre a importância do gesto.
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9 profissões que atuam na doação e transplante de órgãos
O Dia Nacional da Doação de Órgãos não apenas homenageia os doadores e suas famílias, mas também destaca as diversas profissões que desempenham um papel vital nesse processo, garantindo que a esperança e a oportunidade de uma segunda chance se mantenham vivas para muitos pacientes em todo o Brasil.
Neste contexto, é importante conhecer e reconhecer o trabalho de médicos, enfermeiros, transplantadores, psicólogos e outros profissionais que colaboram incansavelmente para tornar os transplantes de órgãos uma realidade no país, veja algumas dessas profissões:
Médico Transplantador
Os médicos transplantadores são especialistas em realizar procedimentos cirúrgicos de transplante de órgãos. Eles são responsáveis por avaliar o paciente receptor, coordenar a equipe cirúrgica e executar o transplante, garantindo que o órgão doado seja implantado com sucesso.
Enfermeiro
Os enfermeiros de transplante desempenham um papel crucial na coordenação do processo de doação e transplante. Eles atuam como elo entre a equipe médica, a família do doador e o receptor, garantindo que todos os procedimentos sejam realizados de forma eficiente e segura.
Psicólogo
Os psicólogos clínicos trabalham com pacientes e suas famílias para ajudá-los a lidar com os aspectos emocionais e psicológicos relacionados à doação e ao transplante de órgãos. Eles oferecem suporte para enfrentar ansiedade, estresse e adaptação pós-transplante.
Patologista
Os patologistas examinam os órgãos doados para avaliar sua qualidade e determinar se são adequados para transplante. Eles desempenham um papel crítico na garantia da segurança e eficácia dos transplantes.
Anestesiologista
Os anestesiologistas são os profissionais responsáveis por administrar anestesia durante a cirurgia de transplante, garantindo que o paciente não sinta dor e esteja em condições ideais para o procedimento.
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Farmacêutico
Os farmacêuticos clínicos desempenham um papel crucial ao garantir que os medicamentos pós-transplante, como imunossupressores, sejam administrados corretamente e que não haja interações prejudiciais com outros medicamentos.
Assistente Social
Os assistentes sociais trabalham com pacientes e famílias para ajudá-los a navegar pelos desafios sociais e financeiros que podem surgir antes, durante e após o transplante. Eles auxiliam na obtenção de recursos e suporte emocional.
Motorista
Esses profissionais são responsáveis pelo transporte rápido e seguro de órgãos de um local para outro. Em situações de transplante de órgãos, o tempo é muitas vezes crucial, e os motoristas são treinados para garantir que os órgãos sejam entregues no destino o mais rapidamente possível, mantendo as condições ideais de temperatura e preservação.
Piloto
Além disso, em alguns casos, os órgãos doados precisam ser transportados por avião ou helicóptero para chegar ao destino mais rapidamente. Nesses casos, os pilotos são responsáveis por garantir que os órgãos cheguem ao destino com segurança.
Inclusive, desde 2016, um decreto presidencial regulamentou que alguns aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) seriam destinados ao transporte de órgãos, o que aumentou ainda mais a visibilidade dessa profissão no processo.
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